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Trilha Imperdível nos Alpes Suíços O Chemin des Ponts Morgins é uma das trilhas mais fascinantes da região de Portes du Soleil, na Suíça. Este percurso leva os caminhantes por 30 pontes e passarelas, atravessando florestas densas, riachos cristalinos e pontos de interesse naturais únicos, como a fonte de Eau Rouge, rica em ferro. Com um nível de dificuldade fácil a médio, é ideal tanto para iniciantes quanto para quem busca uma caminhada relaxante em meio à natureza alpina. Informações Técnicas da Trilha Altitude de partida: 1.334 m Altitude máxima: 1.689 m Desnível positivo / negativo: 380 m Duração total: 3 horas (1h40 de subida, 1h20 de descida) Distância total: 10,4 km Dificuldade: Fácil a médio 1. O Que é o Chemin des Ponts du Vallon de They? O Chemin des Ponts é uma trilha de nível fácil a moderado que serpenteia ao longo do Ruisseau de They, um riacho de montanha que forma pequenas cachoeiras e piscinas naturais ao longo do caminho. O destaque da trilha são as diversas pontes de madeira que cruzam o riacho, proporcionando uma experiência única e paisagens dignas de cartão-postal. A trilha é ideal para:Famílias – Caminho seguro e sem grandes elevações.Fotógrafos e amantes da natureza – Cenários deslumbrantes em todas as estações.Caminhantes casuais e aventureiros – Possibilidade de continuar até o Refuge de Chésery ou conectar-se a trilhas mais longas. Dica prática para a trilha em Morgins: Leve sempre um par de bastões de caminhada! Embora a trilha do Chemin des Ponts du Vallon de They seja relativamente fácil, os bastões ajudam a manter o equilíbrio em terrenos irregulares, especialmente no inverno. Além disso, eles reduzem o impacto nos joelhos, tornando a caminhada mais confortável 2. Como Chegar ao Chemin des Ponts? A trilha começa no centro de Morgins, próximo ao estacionamento e ao ponto de informações turísticas. Para chegar até lá: De carro: Se estiver vindo de Genebra, Lausanne ou Montreux, siga até Troistorrents e continue pela estrada em direção a Morgins. Há estacionamento gratuito disponível perto do ponto de partida. De transporte público: Pegue um trem até Aigle ou Monthey, depois um ônibus para Morgins. A parada mais próxima é “Morgins, Poste”. Dica : A trilha conta com painéis informativos que ajudam os visitantes a identificar pegadas de animais na neve. Essas marcas revelam a presença de espécies como cervos, raposas e lebres, permitindo que os caminhantes descubram quais animais passaram recentemente pelo local. Essa experiência torna a caminhada ainda mais interativa e educativa, conectando os visitantes à fauna selvagem dos Alpes. Roteiro Detalhado da Caminhada 1. Início da Trilha – Saindo da Estrada Pavimentada O percurso começa em um ponto bem sinalizado, onde rapidamente se deixa a estrada asfaltada para entrar em um trilha florestal bem conservada. 2. Primeiros Pontos de Interesse A trilha segue até o Pont des Androsaces, o primeiro de uma série de pontes que dão nome ao caminho. A partir daqui, a caminhada segue paralela ao rio, garantindo vistas incríveis ao longo de todo o percurso. 3. Áreas de Piquenique e Descanso Ao longo do trajeto, há três áreas de piquenique cobertas, onde é possível descansar. 4. Eau Rouge – A Fonte Ferruginosa Um dos destaques da trilha é a Eau Rouge, uma nascente de água rica em ferro, que pode ser provada diretamente da fonte. Um painel informativo no local explica os benefícios e a origem dessa água especial. Curiosidade: A fonte de Eau Rouge desempenhou um papel crucial na história de Morgins, trazendo notoriedade ao vilarejo a partir de 1820. Durante o século XIX, esse ponto de passagem entre o baixo Valais e o Vale de Abondance ganhou destaque graças ao crescente interesse pelo turismo termal. Na época, as curas com águas minerais estavam em alta, e os balneários se tornaram destinos procurados por aqueles que buscavam benefícios para a saúde. Foi nesse contexto que a Eau Rouge conquistou sua fama, tornando-se um dos atrativos mais conhecidos da região.   5. Última Subida e Vista para a Cascata Fontaine Blanche Após atravessar diversas pontes e riachos, a trilha leva à Buvette de la Tovassière, um pequeno restaurante alpino com pratos típicos da região. Deste ponto, há uma vista privilegiada para a cascata Fontaine Blanche, especialmente bonita após períodos chuvosos ou no derretimento da neve na primavera.   Conclusão O Chemin des Ponts Morgins é uma trilha imperdível para quem visita a região de Morgins e Portes du Soleil. Com um percurso bem estruturado, belas paisagens e pontos de interesse naturais e educativos, essa caminhada oferece uma experiência completa, combinando aventura, aprendizado e relaxamento. Se você gosta de trilhas cênicas, acessíveis e bem sinalizadas, essa é uma excelente opção para explorar a beleza dos Alpes Suíços. All Accueil Home Inicio Inspiração viagem Inspiration Voyage Travel Inspiration O Que Fazer em Bali: O Itinerário Ideal para 2 Semanas na Ilha dos Deuses fevereiro 21, 2025 Bali, a ilha dos Deuses Bali, essa ilha mágica conhecida como a Ilha dos Deuses, nos encantou a cada momento. Com suas paisagens de tirar o fôlego, praias paradisíacas e uma cultura rica, Bali nos proporcionou muito mais do que uma simples viagem. Foi uma verdadeira aventura, com uma mistura de descobertas, relaxamento e momentos inesquecíveis. Se você está planejando uma viagem para Bali, venha conferir nosso roteiro… Guia Completo da Trilha das Pontes de Morgins fevereiro 21, 2025 Trilha Imperdível nos Alpes Suíços O Chemin des Ponts Morgins é uma das trilhas mais fascinantes da região de Portes du Soleil, na Suíça. Este percurso leva os caminhantes por 30 pontes e passarelas, atravessando florestas densas, riachos cristalinos e pontos de interesse naturais únicos, como a fonte de Eau Rouge, rica em ferro. Com um nível de dificuldade fácil a médio, é ideal tanto para iniciantes quanto… Prev123Next

A caminhada perfeita com vista para o Matterhorn

Hoje, vou te levar para o cantão de Valais, na Suíça, para conhecer uma das trilhas mais impressionantes do país. Com lagos cristalinos, paisagens alpinas deslumbrantes e vários pontos de vista espetaculares do Matterhorn, a Trilha dos 5 Lagos (5-Seenweg) é uma experiência imperdível para quem ama natureza e aventura.

Se você busca um roteiro de trilha na Suíça, com visuais dignos de cartão-postal e acessível para diferentes níveis de experiência, essa é uma excelente escolha.

Nusa Penida – Mergulho em um paraíso selvagem Nusa Penida revela um Bali diferente: mais bruto, mais amplo, mais silencioso. Esta ilha ainda preservada, com falésias imponentes e praias escondidas, impressiona logo nos primeiros momentos. O horizonte se estende até onde os olhos alcançam, as encostas despencam sobre um mar de azul profundo, e a vegetação ainda parece dominar a presença humana. Em terra e debaixo d’água, a aventura está em toda parte. As estradas sinuosas levam a enseadas isoladas, as trilhas íngremes revelam panoramas vertiginosos, e os recifes abrigam, por vezes, arraias-manta majestosas. Alguns pontos recebem mais visitantes durante o dia, mas basta se afastar um pouco para reencontrar a quietude selvagem que dá à ilha seu encanto único. Em dois dias, cruzamos paisagens de tirar o fôlego, nadamos em águas cristalinas e descobrimos um Bali mais reservado. Se você gosta de natureza em estado bruto, de grandes espaços abertos e de sensações de fuga, Nusa Penida é uma parada que dificilmente se esquece. Como chegar a Nusa Penida Nusa Penida é acessível apenas por barco, partindo de Bali ou das ilhas vizinhas. Há várias opções disponíveis, com tempos de travessia e níveis de conforto que variam conforme o ponto de partida. Saindo de Gili Trawangan Foi de Gili Trawangan que seguimos para Nusa Penida. Lanchas rápidas conectam as duas ilhas diretamente, com trajetos que duram entre 1h30 e 2h45, dependendo da empresa e das condições do mar. As partidas costumam ocorrer no final da manhã ou no início da tarde, com chegada nos portos de Banjar Nyuh ou Buyuk. É recomendável fazer a reserva com antecedência, especialmente na alta temporada, já que as vagas são limitadas. Saindo de Sanur Sanur é o porto mais utilizado por quem parte do sul de Bali em direção a Nusa Penida. As lanchas rápidas saem a cada 30 a 60 minutos, das 7h30 às 15h30, com travessias rápidas que duram de 30 a 45 minutos. As chegadas acontecem em Banjar Nyuh ou Sampalan, conforme a empresa escolhida. Para um embarque tranquilo, é ideal chegar com pelo menos 30 minutos de antecedência. Saindo de Padangbai Menos movimentado que Sanur, Padangbai é uma boa alternativa para quem está hospedado na região leste de Bali. A travessia leva de 45 minutos a 1 hora, com saídas pela manhã. Apesar do número reduzido de embarcações, o trajeto costuma ser mais tranquilo e o valor, mais acessível. É uma ótima opção para quem prefere evitar multidões e buscar uma experiência mais calma. Kelingking Beach : Um panorama impressionante à beira do abismo É impossível falar de Nusa Penida sem mencionar Kelingking Beach. Do mirante, a falésia em formato de T-Rex mergulha no oceano, formando uma paisagem espetacular onde o azul profundo do mar contrasta com a areia dourada e a vegetação densa. Este ponto de vista, um dos mais icônicos da ilha, impressiona pela imensidão e pela atmosfera quase surreal. Um mirante de tirar o fôlego Do alto, a vista é realmente impactante. A perspectiva das falésias abruptas, das ondas poderosas e da extensão turquesa do mar é de encher os olhos. Mesmo com o movimento de visitantes, é possível se afastar um pouco da trilha principal para encontrar um ângulo mais tranquilo e contemplar a paisagem com mais calma. Descendo até a praia : Uma aventura em si É possível acessar a praia, mas o trajeto exige preparo físico. A trilha desce pela encosta íngreme da falésia, com degraus de bambu e cordas improvisadas servindo de apoio. A descida leva entre 30 e 45 minutos, feita com atenção a cada passo. A cada nível, a vista muda e revela novas perspectivas da enseada e do mar — a descida, apesar de desafiadora, é também belíssima. Uma praia preservada aos pés das falésias Lá embaixo, o contraste com o mirante é marcante. Poucos visitantes se aventuram a descer, o que preserva uma atmosfera de paz rara. Cercada por paredões imponentes, a praia oferece um cenário bruto e intacto, onde a areia branca e as ondas fortes criam uma paisagem selvagem e impressionante. O mar é agitado, com correntes perigosas, e o banho não é recomendado. Mas caminhar descalço pela areia, ouvir o som das ondas e olhar para o horizonte torna o esforço memorável. A subida : Um esforço que vale a pena A volta é exigente, especialmente sob o sol. Cada degrau requer esforço, e as pausas são indispensáveis. Subir com calma, se hidratar e aproveitar as vistas durante a ascensão tornam a experiência mais leve. Ao chegar ao topo, a sensação de ter vivido um dos momentos mais marcantes da ilha compensa totalmente o cansaço. Dicas práticas para aproveitar Kelingking Beach: Chegue cedo para evitar a multidão e aproveitar a luz suave da manhã. Prepare-se bem se for descer: a trilha é íngreme e exige bom condicionamento físico. Use calçados adequados — evite chinelos, pois o terreno é escorregadio e irregular. Leve água e protetor solar: há pouca sombra no local e o calor pode ser intenso. Evite se aproximar da água: as ondas são fortes e as correntes, perigosas. A praia é linda para contemplar, mas não para nadar. Angel’s Billabong : Uma lagoa esmeralda esculpida na rocha Entre as paisagens mais fascinantes de Nusa Penida, Angel’s Billabong se destaca pela sua elegância bruta. Aninhada entre falésias vulcânicas, essa piscina natural revela águas turquesa de uma clareza surpreendente, com reflexos que mudam conforme a luz e a maré. O poço, esculpido pela ação do tempo, forma uma verdadeira joia mineral voltada para o oceano. Um espetáculo natural impressionante Do alto das rochas, observamos a lagoa de diferentes ângulos. Na maré baixa, o fundo revela tons de esmeralda e azul profundo, criando um contraste mágico com o oceano que se agita logo adiante. A calmaria aparente da piscina, diante da força do mar aberto, dá ao local uma atmosfera quase irreal. As falésias ao redor oferecem uma vista impressionante do litoral. O som constante das ondas batendo contra as pedras reforça a sensação de … Ler mais

As Ilhas Gili : Um arquipélago entre Bali e Lombok Depois de alguns dias explorando Bali, seguimos rumo às Ilhas Gili, um arquipélago de águas cristalinas situado ao largo da costa de Lombok. Assim que chegamos a Gili Trawangan, o cenário se revelou: praias de areia fina, mar translúcido e uma atmosfera onde o tempo parece desacelerar. O arquipélago é formado por três ilhas, cada uma com sua própria personalidade. Gili Trawangan, a mais animada, combina paisagens dignas de cartão-postal com um clima descontraído. Gili Meno, mais reservada, convida à tranquilidade e a longas caminhadas à beira de praias quase desertas. Já Gili Air oferece um equilíbrio sutil entre sossego e convivialidade. Escolhemos nos hospedar em Gili Trawangan, atraídos pela diversidade de experiências que a ilha oferece. Nadar com tartarugas, pedalar ao redor da ilha, assistir ao pôr do sol à beira-mar… aqui, cada dia se desenrola no ritmo do oceano. Seja para descansar, explorar o fundo do mar ou simplesmente apreciar um cenário sereno, as Ilhas Gili prolongam a sensação de fuga com charme e simplicidade. Como chegar às Ilhas Gili Chegar às Ilhas Gili partindo de Bali é simples, desde que o trajeto seja bem planejado. Vários portos oferecem conexões regulares para Gili Trawangan, a maior das três ilhas. Saindo de Sidemen Após nossa estadia em Sidemen, seguimos de carro até Padangbai, em um trajeto de aproximadamente 1h30. Optamos por reservar um motorista particular para viajar com conforto, aproveitando a paisagem no caminho. De Padangbai, embarcamos em uma lancha rápida para uma travessia de cerca de 2 horas até Gili Trawangan. Diversas empresas operam essa rota, com saídas pela manhã e início da tarde. Saindo do sul de Bali Se você estiver hospedado em Ubud, Canggu, Seminyak ou Sanur, o trajeto até Padangbai leva entre 1h30 e 2h, dependendo do trânsito. De lá, as lanchas rápidas partem para Gili Trawangan em cerca de 2 horas. Muitas agências oferecem pacotes combinados, incluindo transporte até o porto e a travessia. Essa opção é prática se você prefere não se preocupar com os detalhes logísticos. Saindo de Amed Outra alternativa é partir de Amed, na costa nordeste de Bali. As saídas são menos frequentes, mas a travessia é mais curta, em torno de 1h15. Se você estiver hospedado nessa região, essa rota evita o deslocamento até Padangbai. Saindo do aeroporto de Denpasar Do aeroporto até Padangbai, o trajeto dura cerca de 2 horas. Caso seu voo chegue tarde, vale a pena passar a noite em Padangbai ou nas proximidades, para embarcar na manhã seguinte. As travessias para as Ilhas Gili não acontecem no fim do dia. Dicas práticas : Reserve com antecedência, especialmente na alta temporada, para garantir sua vaga e obter tarifas mais acessíveis. As condições do mar podem variar, por isso, é bom manter certa flexibilidade no roteiro. Se você tem tendência ao enjoo, os assentos na parte de trás do barco são mais estáveis e confortáveis. Como se locomover em Gili Trawangan : Uma ilha sem carros, no ritmo do oceano Assim que chegamos a Gili Trawangan, o silêncio nos chamou a atenção. Aqui, não há carros, nem motores — apenas o som das ondas, o rolar discreto das bicicletas nos caminhos de areia e o trotar leve dos cavalos puxando as charretes. A ilha é totalmente livre de veículos motorizados, o que cria uma atmosfera tranquila, perfeita para relaxar. Para explorar Gili Trawangan, tudo acontece a pé ou de bicicleta. Optamos por alugar bicicletas para circular livremente. Essa escolha, simples e agradável, permite alcançar com facilidade as praias, os pequenos restaurantes e os melhores pontos de snorkeling. Pedalar à beira-mar, com o horizonte aberto e a brisa salgada acompanhando, faz parte da experiência. As bicicletas podem ser alugadas em diversos pontos da ilha, muitas vezes diretamente nas pousadas. Antes de alugar, é bom verificar se a iluminação está funcionando bem. À noite, o interior da ilha tem pouca luz, e um farol confiável deixa os trajetos mais seguros. Para transportar as bagagens na chegada, charretes puxadas por cavalos, conhecidas como cidomo, estão disponíveis, com tarifas em torno de 100.000 IDR, dependendo da distância. Esse tipo de transporte, no entanto, levanta dúvidas sobre o bem-estar dos animais, e alguns viajantes preferem caminhar ou usar carrinhos com rodas para chegar até a hospedagem. Volta de bicicleta em Gili Trawangan : Explorando a ilha entre praias e vilarejos Dar a volta em Gili Trawangan de bicicleta é descobrir uma ilha feita sob medida, onde cada curva revela uma nova atmosfera. Com seus 7 quilômetros de circunferência, a ilha pode ser percorrida em cerca de uma hora — ou mais, se você decidir fazer pausas ao longo do caminho. A trilha segue a costa, entre praias de areia branca, caminhos ladeados por palmeiras e vistas abertas para o oceano. Começamos nosso passeio pela costa leste, a mais movimentada. Restaurantes, warungs e centros de mergulho se alinham de frente para o mar, criando um ambiente animado. Logo nos deixamos levar pela vontade de parar, mergulhar os pés na areia e aproveitar a paisagem. Seguindo para o norte, a ilha se torna mais tranquila. As praias se abrem, os coqueiros se multiplicam, e encontramos alguns snorkelers à procura das tartarugas, frequentemente avistadas nessa região. O ritmo desacelera, e os momentos de pausa acontecem naturalmente, inspirados pelas paisagens ao redor. Na costa oeste, o cenário muda mais uma vez. As praias são mais selvagens, pontuadas por pequenos bares à beira-mar. Ali, deixamos as bicicletas de lado, pedimos um suco fresco e aproveitamos o tempo passar, com o olhar perdido no horizonte limpo, convidando a estender a pausa. Por fim, ao sul, o terreno se torna mais irregular. A trilha, coberta de areia, às vezes exige que sigamos empurrando a bicicleta por alguns trechos, antes de continuar pedalando. Essa parte final, menos estruturada, também faz parte do encanto da ilha. Avançamos ao nosso ritmo, entre mar e vegetação, até reencontrar o ponto de partida. Um Momento Inusitado : Um tremor de terra em Gili … Ler mais

Sidemen: um Bali discreto entre colinas verdes Buscando um Bali mais calmo, longe da agitação turística? Sidemen é um vilarejo preservado onde o tempo desacelera. Tempo para admirar os arrozais em terraços, conhecer artesãos locais, provar uma culinária simples e cheia de sabor. Aqui, a doçura do estilo de vida balinês se revela em sua forma mais genuína. Depois da nossa passagem por Munduk, seguimos viagem rumo a Sidemen. Cada trilha atravessa paisagens verdes, e cada encontro acrescenta uma dimensão humana à experiência. Nada de grandes resorts — apenas warungs familiares, oficinas de artesanato e vistas incríveis do Monte Agung, sempre presente no horizonte. Se você gosta de caminhar, descobrir o artesanato local ou simplesmente aproveitar o silêncio, Sidemen é uma alternativa ideal para explorar um outro lado de Bali. Neste artigo, compartilhamos nossas descobertas, dicas e impressões para te ajudar a viver essa região de forma autêntica. Como chegar a Sidemen Saindo de Munduk Após nossa estadia em Munduk, seguimos rumo a Sidemen. O trajeto, de aproximadamente 3 horas, cruza uma das regiões mais cênicas da ilha — com paisagens de montanhas, vales, vilarejos e vistas impressionantes do vulcão Batur. Viajar com motorista particular é a melhor opção para aproveitar o caminho com tranquilidade, fazer paradas e chegar com conforto. Duração estimada: 3h Rota recomendada: Munduk → Kintamani → Besakih → Sidemen Dica: saia pela manhã para evitar o calor e pare em Penelokan para admirar a vista do vulcão e do lago Saindo de Ubud Ir de Ubud a Sidemen é simples e rápido. A estrada é agradável e passa por paisagens rurais antes de chegar a uma região mais selvagem. O trajeto pode ser feito de carro ou de scooter, para quem tem experiência na condução. Duração estimada: 1h30 a 2h Rota recomendada: Ubud → Klungkung → Sidemen Dica: os últimos quilômetros têm curvas fechadas e trechos estreitos — dirija com atenção ao se aproximar do vilarejo Saindo do Aeroporto de Denpasar (Ngurah Rai) Para quem prefere evitar o sul de Bali logo na chegada, seguir diretamente do aeroporto para Sidemen é uma alternativa tranquila. O trajeto é feito de carro com motorista, geralmente oferecido pelas hospedagens da região. Duração estimada: 1h45 a 2h Opção recomendada: reservar motorista particular com antecedência Dica: ótima escolha para começar a viagem em um ambiente natural e relaxante Passeio pelo vilarejo de Sidemen – Entre tradição e simplicidade Em Sidemen, os dias seguem o ritmo do trabalho artesanal e das conversas entre vizinhos. Não há grandes hotéis nem ruas movimentadas — apenas oficinas familiares, pequenas lojinhas discretas e cenas de um cotidiano genuíno. Caminhando pelas ruelas, observamos artesãos tecendo o tenun ikat, tecidos tradicionais com padrões delicados. Mais adiante, outros moldavam joias de prata ou esculpiam a madeira com paciência e precisão. Os moradores, curiosos e acolhedores, compartilham com alegria seu saber e contam sobre a vida no vilarejo com simplicidade. Ao deixar o tempo fluir sem pressa, descobrimos warungs familiares onde parar para um café balinês, e templos tranquilos à sombra de frangipanis floridos. Aqui, tudo convida à desaceleração. Sidemen se revela aos poucos — nas conversas, nos gestos e nos pequenos detalhes. É um lugar que nos ensina a observar e valorizar a beleza das coisas simples. Trilhas em Sidemen – Entre arrozais e paisagens grandiosas Nas primeiras luzes do dia, uma névoa suave flutua sobre os arrozais de Sidemen. O canto dos pássaros acompanha os movimentos precisos dos agricultores, com os pés na água, alinhando cuidadosamente cada muda de arroz. O vento atravessa os coqueiros, a água escorre lentamente entre os terraços. Aqui, a caminhada começa no silêncio, no ritmo de um Bali rural e preservado. Diversas trilhas, acessíveis para todos os níveis, permitem explorar os arredores a pé. As caminhadas entre os arrozais são ideais para uma descoberta tranquila e contemplativa. Além de renderem belas fotos e momentos de observação da fauna local, convidam a reconectar com um ritmo mais lento e natural. Para quem busca um desafio maior, a subida ao Monte Agung é uma experiência intensa. A trilha exige preparo físico e começa durante a madrugada, mas o nascer do sol no topo do vulcão compensa todo o esforço. Como alternativa mais acessível, as cachoeiras como Tukad Cepung oferecem um cenário refrescante, enquanto o lago Taman Suci é perfeito para uma pausa silenciosa, longe de tudo. Artesanato balinês – Crie sua própria joia em prata E se você voltasse de Bali com uma joia feita por você mesmo? Em Sidemen, o artesanato está presente em todos os cantos — discreto, mas vivo — e participar de uma oficina de criação de joias em prata é uma forma autêntica de mergulhar nesse saber ancestral. Depois de compararmos algumas opções, escolhemos a Pande Silver Sidemen, uma oficina conhecida pelo acolhimento dos artesãos e pela qualidade do acompanhamento. Desde nossa chegada, cada etapa do processo foi explicada com paciência: do modelamento do metal ao polimento final, passando por técnicas transmitidas de geração em geração. A experiência, ao mesmo tempo divertida e enriquecedora, nos permitiu entender melhor a arte da ourivesaria balinesa, enquanto criávamos uma peça única, feita à mão. No fim da atividade, fomos recebidos com chá e bolinhos de banana, em um ambiente simples e acolhedor. Dicas para aproveitar ao máximo a oficina: Reserve com antecedência, especialmente na alta temporada — as vagas se esgotam rapidamente O valor gira em torno de 300.000 IDR por pessoa, um preço justo para uma peça personalizada Aproveite o processo: aqui, o mais importante não é a pressa, mas o prazer de criar. Tudo acontece no seu tempo Viagem gastronômica em Sidemen – Sabores e tradições Logo na nossa chegada a Sidemen, os aromas de especiarias e arroz recém-cozido já estavam no ar, despertando nossa curiosidade tanto quanto o apetite. A culinária aqui faz parte da vida cotidiana, servida com simplicidade em warungs familiares ou pequenos restaurantes abertos para os arrozais. Os pratos locais têm sabor marcante e histórias para contar. O babi guling, porco assado lentamente com uma combinação … Ler mais

Munduk: um refúgio tranquilo nas montanhas de Bali Munduk, um vilarejo situado nas montanhas do norte de Bali, é o destino ideal para quem busca natureza preservada e autenticidade. Longe da agitação das zonas turísticas, o local oferece um cenário sereno, onde paisagens exuberantes se misturam a uma atmosfera enevoada e silenciosa. Cercado por cachoeiras impressionantes e arrozais em terraços, Munduk é uma pausa revigorante — e sua altitude proporciona um clima mais ameno, perfeito para escapar do calor das regiões costeiras de Bali. Aqui, o tempo parece desacelerar, convidando a uma imersão completa na natureza. Trilhas pela mata, visitas a plantações de café, caminhadas à beira de lagos vulcânicos: cada momento revela um lado mais autêntico e preservado da ilha, distante dos roteiros turísticos mais conhecidos. Exploramos Munduk durante dois dias e nos encantamos com sua beleza bruta e atmosfera acolhedora. Neste guia, compartilhamos nossas dicas para aproveitar essa região pouco explorada e transformá-la em uma etapa inesquecível da sua viagem por Bali. Como chegar a Munduk saindo de Ubud: uma rota panorâmica pelas montanhas O trajeto entre Ubud e Munduk dura cerca de duas horas e segue uma das rotas mais panorâmicas de Bali. Ao deixar os arrozais do centro da ilha, a estrada serpenteia por vilarejos nas encostas, florestas tropicais e, em dias claros, revela vistas incríveis do Monte Batur. Ao longo do caminho, há diversos mirantes com paisagens espetaculares das montanhas e da vegetação ao redor. Dica prática: apesar de linda, a estrada é estreita e cheia de curvas, com trechos íngremes. Pode ser desafiadora para quem pretende ir de scooter, especialmente se você não tem muita experiência. Para uma viagem mais confortável — e para aproveitar melhor as paisagens — o ideal é contratar um motorista particular. As cachoeiras de Munduk: uma imersão total na natureza Trilha em Munduk: explorando cachoeiras no coração da selva balinesa Para descobrir as cachoeiras de Munduk, seguimos um percurso circular que combina caminhada leve, clima tropical e paisagens espetaculares — perfeito para se reconectar com a natureza balinesa. Nossa primeira parada foi na cachoeira Golden Valley, um pouco afastada da trilha principal. Em frente à queda-d’água, há um eco-café com vista para a vegetação, ideal para tomar um café balinês ou saborear um café da manhã local ao som da água corrente. Seguimos então até a cachoeira Laagan, também conhecida como Red Coral. De fácil acesso, ela é cercada por vegetação densa. Seu fluxo forte e o cenário exuberante fazem dela uma parada imperdível. A trilha continua até a cachoeira Melanting, mais isolada e selvagem, onde o único som que se ouve é o da água descendo pelas pedras. O ambiente é tranquilo, perfeito para uma pausa antes de seguir caminho. Finalizamos a caminhada na cachoeira Labuhan Kebo, nosso verdadeiro coup de cœur. Pouco frequentada, ela revela uma piscina natural ideal para banho. Ficamos um bom tempo por lá, envolvidos pelos sons da floresta e o murmúrio constante da água, antes de retornar a Munduk. Essa trilha nos proporcionou uma verdadeira imersão na natureza balinesa, entre mata densa, plantações e quedas d’água impressionantes. Dicas práticas para a trilha das cachoeiras de Munduk: Ingresso: a entrada nas cachoeiras é paga — entre 10.000 e 45.000 IDR, em dinheiro. Duração: cerca de 3 a 4 horas incluindo a Golden Valley, ou 2 a 3 horas para o circuito das três principais. Nível de dificuldade: trilha de nível moderado, com escadas e trechos íngremes, escorregadios em dias de chuva. Um app de GPS pode ajudar na navegação. Equipamento recomendado: tênis confortável, água, roupa de banho e toalha (para Labuhan Kebo), além de uma mochila impermeável para proteger seus pertences. Pausa recomendada: o eco-café da Golden Valley é uma excelente opção para começar o dia com um café da manhã balinês diante da cachoeira. Outras cachoeiras acessíveis a partir de Munduk Se quiser explorar ainda mais a região, há várias cachoeiras impressionantes a cerca de 30 minutos de carro do vilarejo de Munduk. A cachoeira de Banyumala é uma das mais bonitas de Bali. Duas quedas paralelas despencam em um amplo poço natural, perfeito para banho. O cenário é ao mesmo tempo selvagem e tranquilo — e com certeza vale a visita. Nas proximidades, as cachoeiras de Banyu Wana Amertha formam um conjunto com quatro quedas distintas, envoltas por uma vegetação exuberante. Cada uma tem sua própria atmosfera — com musgos, paredes verdes e piscinas naturais. Menos visitadas que as trilhas clássicas de Munduk, essas cachoeiras oferecem uma experiência mais intimista e serena, ideal para quem busca natureza e tranquilidade. Dicas práticas: Ingresso: entre 30.000 e 50.000 IDR, em dinheiro Acesso: por estarem mais afastadas, o ideal é alugar um scooter ou contratar um motorista particular — assim você pode aproveitar também as paisagens no caminho Equipamento: leve tênis confortável, pois as trilhas têm trechos íngremes. Não esqueça o maiô/biquíni e toalha — as piscinas naturais são ótimas para banho Melhor horário: para evitar movimento, vá cedo pela manhã Pura Ulun Danu Bratan: um templo flutuante entre o céu e a água Às margens do lago Bratan, cercado por montanhas envoltas em névoa, o Pura Ulun Danu Bratan parece literalmente repousar sobre as águas. Esse templo hindu, dedicado a Dewi Danu, deusa da água e dos lagos, continua sendo um espaço ativo de oração, onde os balineses fazem oferendas para abençoar suas colheitas. Chegamos cedo, quando a névoa matinal ainda se erguia lentamente do lago, envolvendo as pagodes em uma atmosfera serena. O ar estava perfumado de incenso, e o silêncio era pontuado apenas pelo som sutil dos sinos. Ao caminhar pelos jardins impecavelmente cuidados, observamos esculturas em pedra e telhados de palha — símbolos do refinamento da arquitetura balinesa. A cada passo, um novo ângulo revelava o templo refletido na água, como uma pintura viva. Após a visita, seguimos pela margem do lago, descobrindo novas perspectivas do templo e das montanhas ao redor. Alguns visitantes optam por alugar um barco tradicional para admirar o local desde a água — uma forma … Ler mais

Mergulhe na magia de Ubud Imagine um lugar onde os arrozais verdejantes se estendem até onde a vista alcança, onde templos sagrados contam histórias ancestrais e onde arte e espiritualidade se entrelaçam em perfeita harmonia. Bem-vindo a Ubud, o coração cultural de Bali. Localizada no centro da Ilha dos Deuses, Ubud representa a essência de Bali — entre tradição e modernidade. Ao contrário das praias movimentadas do sul, aqui cada ruela, mercado e arrozal tem algo a contar. Longe do agito, Ubud é um refúgio de natureza e cultura, ideal para quem busca se reconectar, explorar e se encantar. Seja você apaixonado pela cultura balinesa, por paisagens naturais, bem-estar ou apenas curioso para descobrir um lado diferente da ilha, Ubud tem muito a oferecer. Entre templos místicos, apresentações de dança tradicional, arrozais em terraços e spas acolhedores, cada momento vivido aqui é um convite à descoberta e à contemplação. Tivemos a oportunidade de nos hospedar em Ubud, e cada instante foi uma verdadeira imersão. A seguir, compartilhamos as experiências imperdíveis para aproveitar ao máximo esse destino único. Explore o centro de Ubud: entre cultura e tradições balinesas Perder-se pelas ruas vibrantes do centro de Ubud Logo na chegada a Ubud, fizemos questão de sentir sua energia única caminhando sem pressa por suas ruelas charmosas. A cada esquina, uma surpresa: lojas de artesanato local cheias de peças únicas, galerias de arte pulsando criatividade e cafés aconchegantes onde provamos nosso primeiro café balinês — intenso e aromático. A atmosfera é viva, com um equilíbrio harmonioso entre tradição e modernidade. Templos antigos e lojas contemporâneas convivem lado a lado, oferecendo uma imersão imediata na alma cultural de Bali. Ubud Art Market: descobrindo o artesanato balinês O colorido mercado de Ubud é parada obrigatória para quem quer levar um pouco da arte local para casa. Entre esculturas em madeira cuidadosamente entalhadas, sarongs vibrantes, bolsas de palha trançadas à mão e joias de prata de Celuk, é difícil sair de mãos vazias. Nós nos encantamos por especiarias aromáticas — perfeitas para reviver os sabores da viagem — além de objetos de decoração e cosméticos naturais feitos com ingredientes locais, conhecidos pelos seus benefícios. Cada item comprado carrega mais do que um valor estético: reflete o talento dos artesãos balineses e a energia única do mercado. Como negociar no mercado de Ubud? Negociar faz parte da experiência no mercado e é amplamente esperado pelos vendedores. Mas respeito e cordialidade são essenciais para um bom diálogo. Comece sempre com um sorriso e uma atitude positiva, sem desvalorizar o trabalho artesanal. Uma dica simples, mas eficaz, é agradecer dizendo “terima kasih” (obrigado, em indonésio) ao final da conversa. Essa gentileza abre caminhos, cria conexão e pode até facilitar um bom desconto. Caminhadas pelos arrozais: entre natureza e vistas espetaculares As paisagens verdes que cercam Ubud são um convite à contemplação. Entre as trilhas que exploramos, o Sari Organic Walk foi um verdadeiro destaque: uma caminhada tranquila entre campos cultivados, com uma parada estratégica em um café com vista para os arrozais — o momento perfeito para absorver a beleza do lugar. Por falta de tempo, não conseguimos percorrer o Campuhan Ridge Walk — famosa trilha de 7 km com colinas suaves e vistas panorâmicas — nem o Kajeng Rice Fields Walk, conhecido pelos passeios relaxantes ao entardecer. Mas esses caminhos ficaram no topo da nossa lista para uma próxima visita, dada sua fama de paisagens serenas e envolventes. Nosso tempo em Ubud foi muito mais do que uma visita: foi uma imersão na cultura balinesa. Entre descobertas culturais, mercados cheios de vida e cenários naturais encantadores, Ubud nos conquistou por completo. Saímos com uma certeza: voltaremos. Descobrindo os templos de Ubud: a alma espiritual de Bali Durante nossa estadia em Ubud, fomos profundamente tocados pela riqueza espiritual e cultural dessa região de Bali. Cada templo revelou uma experiência única — entre história, arte e rituais sagrados. Templos imperdíveis em Ubud Pura Dalem Ubud, a poucos passos do centro da cidade, é um templo fascinante dedicado às divindades da morte e da reencarnação. Suas esculturas detalhadas, representando demônios e figuras mitológicas balinesas, transportam os visitantes ao universo espiritual do hinduísmo. À noite, o templo se transforma em palco de apresentações de dança balinesa — uma experiência imersiva e hipnotizante. Pura Taman Saraswati, no coração de Ubud, encanta com seu espelho d’água coberto de flores de lótus e atmosfera serena. Dedicado à deusa Saraswati, protetora da sabedoria e das artes, é um local ideal para contemplação e belas fotos. Puri Saren Agung, o antigo Palácio Real de Ubud, oferece um belo exemplo da arquitetura balinesa tradicional. Seus jardins e esculturas ricamente ornamentadas tornam o espaço agradável para uma visita tranquila, especialmente ao fim da tarde. A poucos minutos do centro, Goa Gajah, também conhecida como “Caverna do Elefante”, impressiona com suas esculturas em pedra e atmosfera mística. Sua entrada monumental, esculpida com a face de uma criatura demoníaca, é um dos elementos mais marcantes do local. Experiências espirituais e locais sagrados nos arredores de Ubud A cerca de 30 minutos de carro, Pura Tirta Empul é uma parada essencial para quem busca vivenciar um ritual espiritual autêntico. Conhecido por seus tanques de purificação, o templo recebe tanto os balineses em prática religiosa quanto viajantes interessados em conhecer de perto essa tradição. A água que brota das fontes é considerada sagrada, e os visitantes são convidados a participar do ritual de purificação. Dica: recomendamos visitar o Pura Tirta Empul logo cedo, antes da chegada dos grupos turísticos. A aproximadamente 1h30 de Ubud, Pura Besakih — o maior e mais sagrado templo de Bali — nos ofereceu uma imersão profunda na espiritualidade hindu. Localizado nas encostas do Monte Agung, o complexo reúne mais de 80 santuários, cada um dedicado a uma divindade específica. A localização imponente e o valor religioso fazem dele uma visita indispensável para quem deseja compreender a espiritualidade balinesa em sua plenitude. Sugestão: reserve pelo menos meio dia para conhecer o Pura Besakih. Para evitar aglomerações e aproveitar melhor o … Ler mais